Objetivo

Este Blog tem o objetivo de se tornar mais uma ferramenta para a formação de professores e com isso, permitir que novas ideias possam ser compartilhadas cada vez com um número maior de educadores, buscando atualização constante, conhecimento de estratégias diferenciadas e experiências inovadoras para o ensino de matemática.

Apresentação do Grupo

APRESENTAÇÃO DO GRUPO

José Roberto nogueira: sou natural de Itu/SP, tenho 37 anos e a 13 leciono na rede pública de SP, tenho esperança que a educação mude, pois entendo que estamos no fundo do poço e espero que aqui essa esperança seja potencializada com ideias novas que realmente tornem nossas aulas diferenciadas e consiga atender aos anseios dos nossos alunos, que ao meu ver são absurdamente desmotivados.

Valéria Reis Oliveira: sou professora efetiva da escola “Sylvia de Paula Leite Bauer” há 7 anos, gosto de participar de cursos e conhecer pessoas novas, sou casada e tenho dois filhos maravilhosos.

Guaciara Regina Soares Pinho Cuccato: moro em Itu, sou efetiva da escola Nardy em química, mas como gosto bastante de matemática, para complementar minha carga horária escolhi duas salas de 7º ano em matemática. Sou casada, tenho dois filhos que estão na faculdade. Nas horas vagas, gosto de assistir filmes na tv ou ir ao cinema ou ler um livro. Pretendo que este curso me ajude a melhorar as aulas de matemática.

Fabricio Conceição: Professor de Licenciatura e Bacharelado em Matemática Plena, natural de Salto, leciono a quase 10 anos na educação estadual e a 5 anos na rede particular. Gosto da minha profissão, apesar dos pesares (governo), mas com fé em Deus mudaremos tudo isso. E é isso.

Elcio do Espírito Santo

Eva Andrea Rodrigues Alves

Janete da Silva

terça-feira, 25 de junho de 2013

Sentimento de Abandono/Esperança

Cada vez que eu me disponho a sair de casa e ir à escola me sinto na obrigação de dar o melhor de mim, em cada aula ministrada e em cada tema abordado me preparo para que aquela possa ser a aula mais próxima da perfeição, pois acredito que o futuro deste país depende da educação. Quando chego e vejo os rostos dos meus alunos, a maioria deles desanimados e desinteressados, pelo menos pela minha aula ou pela minha disciplina me dá uma angustia, daquelas que me faz questionar o por que de estar ali, "nadando contra a maré", isso me dá a sensação de abandono, porém, as manifestações que ocorrem hoje em todo Brasil me parecem dizer que nem tudo está perdido, mesmo que a maioria estava ali brigando por interesses pessoais e portanto, as reivindicações são diversas, talvez pelo estado de coisas que o povo à muito enfrenta, precisamos de mudanças drásticas em todas as áreas, educação, segurança, saúde, política, justiça, habitação e etc.
A verdade é que precisamos de uma reforma geral, que permita que o povo deste país possa viver com dignidade, com direitos respeitados em sua plenitude.
Uma dessas ideias seria tornar a corrupção crime hediondo, mais do que correto por que que corrompe e/ou é corrompido faz com o povo, que depende dos serviços públicos em situação desumana, uma vez que temos pessoas sendo assassinadas pelas ruas, morrendo por falta de atendimento em hospitais despreparados, morando em condições terríveis em barracos e debaixo de pontes, sem água potável e sem alimentação adequada, crianças tendo que perder sua juventude para ajudar na renda da casa entre outros. Esses males são consequência dessa "orgia" que esses corruptos fazem com o dinheiro público.
Fica aqui a minha indignação cm essa situação que infelizmente se tornou um estigma para o Brasil como nação e a esperança depositada sobre esses jovens que recém descobriram a força que eles possuem se unirem esforços para o bem coletivo, assim se faz uma sociedade participativa e ciente de seus deveres.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Conto de Terror



Recado de fantasma


Tudo começou quando nos mudamos para aquela casa. Era um antigo sobrado, com uma grande varanda envidraçada e um jardim. Eu me sentia tão feliz em morar num lugar espaçoso como aquele, que nem dei atenção aos comentários dos vizinhos, com quem fui fazendo amizade. Eles diziam que a casa era mal-assombrada. Alguns afirmavam ouvir alguém cantando por lá às sextas-feiras.

- Deve ser coisa de fantasma! - falavam.

- Se existe, nunca vi! - E então contava a eles que as casas antigas, como aquela, com assoalho de madeira, estalam por causa da mudança de temperatura. Isso é um fenômeno natural - conforme meu pai havia me explicado.

Mas meus amigos não se convenciam facilmente. Apostavam que mais dia, menos dia eu iria levar o maior susto.

Certa noite, três anos atrás, aconteceu algo impressionante. Meus pais haviam saído e fiquei em casa com a minha irmã. Depois do jantar, fui para o quarto montar um quebra-cabeça de 500 peças, desses bem difíceis. Faltava um quarto para a meia-noite. Eu andava a procura de uma peça para terminar a metade do cenário quando senti um ar gelado bem perto de mim. As peças espalhadas pelo chão começaram a tremer. Vi, arrepiado, cinco delas, flutuar e depois se encaixar bem no lugar certo. Fiquei tão assustado que nem consegui me mexer. Só quando tive a impressão de ouvir passos se afastando é que pude gritar e sair correndo escada abaixo.

Minha irmã tentou me acalmar, dizendo que tudo não passava de imaginação, mas eu insisti e implorei que ela viesse até o quarto comigo. Uma segunda surpresa me esperava: o quebra-cabeça estava montado, formando a imagem de uma casa com um jardim bem florido. No entanto, meu Jogo formava o cenário de uma guerra espacial, eu tinha certeza!

No dia seguinte, fui até a biblioteca pesquisar o tema. Eu e Beth encontramos dúzias de livros que tratavam de fatos extraordinários e aparições. E a explicação para eventos desse tipo foi a seguinte:

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Hoje minha casa tem o jardim mais bonito da rua. Centenas de lindas margaridas brancas florescem a maior parte do ano (para total espanto da vizinhança). O fantasma? Nunca mais vi. Decerto passeia feliz pelo jardim, nas noites de lua cheia.
Flávia Muniz
1. Preenchendo lacunas: Forneça explicações que respeitem a lógica do texto.

- Existe mesmo um fantasma?             - Quem ele era quando estava vivo?

- Por que esse estranho personagem trocou a imagem do quebra-cabeça?

- Qual foi sua intenção ao fazer as peças do jogo "flutuarem”?



2. Complete o texto com uma explicação coerente com a história.



3. Grife no texto as palavras e expressões que podem ser relacionadas à Matemática. Observe que há números naturais, fracionários, ordinais, contagem e agrupamento, medidas de tempo e adição.



4. Volte ao trecho que fala sobre "dúzias de livros” O que a autora quis dizer com dúzias?



5. “Dúzia” serviu para criar um efeito de exagero, de grande quantidade. Identifique outra passagem em que isso acorre.



6. "Certa noite, três anos atrás, aconteceu algo impressionante”. Supondo que o texto tenha sido escrito em 2002, em que ano esse “algo impressionante” ocorreu?



7. “Faltava um quarto para meia-noite” Que horas eram quando o narrador sentiu um ar gelado?



8.  Que horas seriam se a autora escrevesse um quarto após a meia-noite?



9. Se o quebra-cabeça era de 500 peças e faltava apenas uma para completar metade do cenário, quantas delas já haviam sido colocadas em seus lugares?



10. Depois que as cinco peças flutuaram e foram encaixadas, quantas peças ficaram no jogo? Naquele momento, quantas peças ainda faltavam para completar o quebra-cabeça?
PLANO DE AULA

TEMA: COMENSURABILIDADE DOS NÚMEROS RACIONAIS, OPERAÇÕES, RESOLUÇÃO DE  PROBLEMAS E APLICAÇÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS
PERÍODO: 4 AULAS
PÚBLICO ALVO: 9º ano do Ensino fundamental
OBJETIVOS:
  • Buscar desenvolver a competência leitora e escritora por meio do uso de textos, retirados da obra "O Homem que Calculava" de Malba Tahan, com o objetivo de levar o aluno a interpretar e solucionar problemas, usando para isso diferentes caminhos, os quais deverão ser debatidos em sala de aula.


HABILIDADES/COMPETÊNCIAS:
  • Ler e interpretar textos;
  • Reconhecer as diferentes representações de um número racional;
  • Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;
  • Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de ordens como décimos, centésimos e milésimos;
  • Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação com expoentes inteiros e radiciação);
  • Resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação);
  • Resolver problemas que envolvam porcentagem.
ESTRATÉGIAS:
  • Início: Propor a cada quinzena um dos problemas do livro citado de maneira resumida, na forma de enigma para serem resolvidos em casa, dando a liberdade para a livre resolução do mesmo;
  • Aula 1 e 2: Debater a resolução apresentada pelos diferentes alunos, com o objetivo de desenvolver a argumentação sobre as soluções apresentadas;
  • Aula 3 e 4: Fazer a leitura coletiva do capítulo proposto como problema e discutir a solução dada pelo autor para o problema em questão, verificando se as soluções apresentadas pelos alunos estavam corretas ou não, os pontos em que eles falharam e aqueles que obtiveram êxito;
  • Atividade Complementar: Apresentação de relatório sobre as diferentes maneiras de resolver o problema, os conceitos envolvidos e demais ideias que os alunos queiram compartilhar.
AVALIAÇÃO:
  • Participação nos Debates;
  • Colaboração;
  • Apresentação de atividades propostas.
RECUPERAÇÃO:
  • Retomada do Conteúdo;
  • Trabalho sistemático sobre as Habilidades/Competências que apresentaram defasagens.
MATERIAL NECESSÁRIO:
  • Cópias de Textos Selecionados;
  • Sulfite e/ou Almaço.

quinta-feira, 6 de junho de 2013


 LENDA DO JOGO DE XADREZ
"Em um reino muito distante havia um rei que estava muito triste. Sua vida era monótona. Um dia, afinal, o rei foi informado de que um moço brâmane solicitava uma audiência que vinha pleiteando havia já algum tempo. Como estivesse, no momento, com boa disposição de ânimo, mandou o rei que trouxessem o desconhecido à sua presença. E o jovem começou a falar:
– Meu nome é Lahur Sessa e venho da aldeia de Namir, que trinta dias de marcha separam desta bela cidade. Ao recanto em que eu vivia chegou a de que o nosso bondoso rei arrastava os dias em meio de profunda tristeza, amargurado pela ausência de um filho que a guerra viera roubar-lhe. Grande mal será para o país, se o nosso dedicado soberano se enclausurar, como um brâmane cego dentro de sua própria dor.
Deliberei, pois, inventar um jogo que lhe desse alegria novamente. E é isto que me traz aqui.
Como todos os soberanos, este também era muito curioso, e não aguentou para saber o que o jovem sábio lhe trouxera. O que Sessa trazia ao rei consistia num grande tabuleiro quadrado, dividido em sessenta e quatro quadradinhos, ou casas, iguais. Sobre esse tabuleiro colocavam-se, não arbitrariamente, duas coleções de peças que se distinguiam, uma da outra, pelas cores branca e preta, repetindo porém, simetricamente, os engenhosos formatos e subordinados a curiosas regras que lhes permitiam movimentar-se por vários modos. Sessa explicou pacientemente ao rei, aos monarcas vizires e cortesãos que rodeavam, em que consistia o jogo, ensinando-lhes as regras essenciais. (...) Depois, dirigindo-se ao jovem brâmane, disse-lhe:
– Quero recompensar-te, meu amigo, por este maravilhoso presente, que de tanto me serviu para o alívio de velhas angústias. Diz-me o que queres, qualquer das maiores riquezas, que te será dado:
– Rei poderoso, não desejo nada. Apenas a gratidão de ter-te feito algum bem que basta.
– Causa-me assombro tanto desdém e desamor aos bens materiais. Por favor, diga-me o que pode ser-te dado. Ficarei magoado se não aceitar.
– Então, o invés de ouro, prata, palácios, desejo em grãos de trigo. Dar-me-ás um grão de trigo pela primeira casa, dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, dezesseis pela quinta, e assim sucessivamente, até a sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.

Todo mundo ficou espantado com o pedido. Tão pouco!
– Insensato, chamou-lhe o rei, donde já se viu tanto desamor pelos bens materiais?
Chamou então, o rei, os algebristas mais hábeis da corte, e ordenou-lhes que calculassem o valor. Após muito tempo, voltaram:

– Rei magnânimo! Calculamos o número de grãos de trigo que constituirá o pagamento e obtivemos um número cuja grandeza é inconcebível para a imaginação humana.
Lathur Sessa abriu mão de seu pedido, mas mostrou ao rei uma nova maneira de pensar. Ganhou com isso um manto de honra e ainda 100 sequins de ouro.
Explicação:
Assim chegou-se a este resultado: ::1:2:4:16:32:64 A soma dos 64 primeiros termos dessa progressão é obtida por meio de uma fórmula muito simples, estudada em matemática elementar.
Aplicada a fórmula, obtemos para o valor da soma S S=2^64 - 1 Para obter o resultado final devemos elevar o número 2 a sexagésima quarta potência, isto é, multiplicar 2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2..... tendo esses produto sessenta e quatro fatores iguais a dois.
Depois do trabalhoso cálculo chegamos ao seguinte resultado: S= 18 446 744 073 709 551 616 - 1 Resta agora, efetuar essa subtração. Da tal potência de dois tirar 1. E obtemos o resultado final: S= 18 446 744 073 709 551 615 Esse número gigantesco, de vinte algarismos, exprime o total de grãos de trigo que impensadamente o lendário Rei prometeu, em má hora, ao não menos lendário Sessa, inventor do jogo de xadrez."

Fonte:

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Uma noite de dois cães



Olá pessoal, Aí vai um texto bacana para trabalhar com os 7ºs. anos.
 
UMA NOITE DE DOIS CÃES

Por milhares de anos, as pessoas avaliaram a temperatura pelo que sentiam. Para testar a temperatura de um forno, os cozinheiros punham a mão dentro dele. Se o tempo parecia frio, as pessoas vestiam mais roupas. Há muito, muito tempo, os aborígines da Austrália vestiam pouca roupa – quando vestiam algo. Quando fazia frio à noite, eles simplesmente se enroscavam com um ou mais de seus cães. De acordo com uma história que pode ou não ser verdadeira, eles mediam a temperatura pelo número de cães de que precisavam para se aquecer.
Uma noite de cão era um tanto fria. Uma noite de três cães era muito mais fria, é claro. 
Não havia maneira de medir a temperatura até a invenção do termômetro, há cerca de 400 anos. E foi só há cerca de 260 anos que um alemão chamado Fahrenheit construiu um termômetro do tipo que usamos atualmente.
A palavra termômetro significa medidor de calor. O termômetro de Fahrenheit era um tubo de vidro fechado com um bulbo em uma das pontas. O bulbo era cheio de mercúrio. O mercúrio, quando aquecido, subia pelo tubo. Quando esfriado, descia para o bulbo.
Para medir temperaturas, Fahrenheit necessitava de uma escala, ou uma série de marcas, no tubo de vidro. Quando punha o termômetro numa mistura de gelo e sal, a coluna de mercúrio mantinha-se baixa. Fahrenheit fez uma marca no tubo nesse nível. Chamou a esse ponto zero grau ou 0°. Agora precisava de um ponto mais alto. Em algumas outras escalas de temperatura, o calor do corpo humano era marcado pelo 12.  Mas Fahrenheit tinha um termômetro muito exato e uma escala de 0 a 12 não tinha extensão suficiente. Por isso, multiplicou o 12 por oito e marcou esse ponto com o 96. Usando essa escala ele descobriu que o ponto de congelamento da água era de 32° e o ponto de ebulição era 212°. Atualmente, na maioria dos países do mundo, usa-se um termômetro com uma escala diferente. Essa escala é parte do sistema métrico. Ela é chamada escala Celsius, em honra do astrônomo sueco que a criou. Na escala Celsius, também conhecida como escala centígrada, o 0 é o ponto em que a água se congela. Equivale aos 32° da escala Fahrenheit. E na escala Celsius o ponto de ebulição da água é de 100°. Equivale aos 212° da escala Fahrenheit.
O Mundo da Criança
Matemática. Rio de Janeiro: Delta, 1988 v.p.100 – 101.

Algumas atividades que podem ser exploradas:

1. Qual o assunto principal do texto;

2. Quais passagens do texto você achou mais interessante?

3. O que você conhece sobre termômetros?

4. Como o termômetro é utilizado para verificar a febre?

5. Por que foi usado mercúrio no termômetro criado por Fahrenheit?

6. Qual a escala mais usada para medir temperatura?

7. Qual a relação entre as duas escalas?

E boa aula !!! 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Leitura e Escrita no Ensino da Matemática

Consideramos que não há distinção entre a matemática, a leitura e a escrita, pois estão totalmente inter-relacionadas. A leitura está presente em todos os momentos de nossa vida, assim como na compreensão da matemática, e esta por sua vez, auxilia na compreensão e interpretação do conhecimento das outras ciências, colaborando em atividades de estimação, medições, comparação, lógica, análise, desenvolvimento de ideias, representações e estabelecimento de relações no contexto de convivências.
A linguagem matemática esta presente em diferentes gêneros textuais, discursivos, assim as diferentes áreas precisam ter conhecimento em matemática para realizar as leituras que envolvam as diferentes ciências. (Professora Guaciara)
De todas as habilidades/competências que devemos trabalhar nada é mais importante do que a leitura e a escrita, uma vez que ela é o meio pelo qual o processo de aprendizagem se dá, e portanto, ela se torna a base para o sucesso do mesmo.
Em matemática, a leitura e a escrita deve caminhar em parceria com as outras habilidades/competências, dando ênfase à história da matemática, de quais foram as necessidades que levaram o homem a desenvolver conceitos matemáticos que são até hoje aplicados em diferentes contextos na nossa sociedade como um todo. Buscar no uso de novas tecnologias meios para que esse trabalho seja mais bem aceito pela nossa clientela que é em essência digital.
A palavra chave é trabalhar a matemática e seus conceitos de maneira contextualizadas, proporcionando o trabalho da habilidade leitora e buscando uma devolutiva com a habilidade escritora, dar base matemática para que o aluno possa corresponder a essas exigências de maneira satisfatória, argumentando satisfatoriamente sobre seu ponto de vista e desenvolvendo o seu protagonismo, sem deixar de dar orientações para que o mesmo possa desempenhar o seu papel.
Para que tudo isso seja possível, também se faz necessária a participação de todos professores que ministram aulas nas diferentes áreas/disciplinas da grade curricular, trabalhando a interdisciplinaridade de maneira verdadeira, com projetos desenvolvidos em cima das habilidades/competências, em especial das habilidades leitora/escritora, pois assim é que se faz a aprendizagem.
Enfim, muitos são os caminhos e poucos são os que estão preparados para trilhá-los, mas a vontade de participar dessa revolução da educação é tanta que com certeza conseguiremos percorrê-las, embora nesse processo erros serão cometidos e estaremos firmes no propósito de corrigi-los para que possamos proporcionar qualidade à nossa missão.
(Professor Nogueira)

Por que há tanta dificuldade no ensino de matemática?

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